Os melhores aliados para o crescimento patrimonial são o tempo e a disciplina. Dessa forma, quanto antes a educação financeira for introduzida na vida de alguém mais cedo ela produzirá efeitos.
Disciplina, por sua vez, exige habitualidade, assim, quanto mais tempo de prática, maior a experiência na área e o nível de assertividade das escolhas.
A educação financeira infantil deve existir para que os requisitos para uma vida financeiramente equilibrada e saudável estejam presentes desde os primeiros rendimentos de uma pessoa, seja ela criança, jovem ou adolescente.
Isso fará toda a diferença na obtenção da riqueza na vida adulta.
Na infância, a imaginação cria inúmeras possibilidades de ganhos. Boa parte das crianças já tiveram um pequeno negócio como vender algum tipo de mercadoria, alugar objetos raros ou prestar algum serviço.
Essa criatividade e independência devem ser incentivadas e, mais que isso, devem ser orientadas a fim de que se tornem viáveis e se transformem em um negócio ou, no mínimo, ensinem aos seus donos lições básicas de custos, investimentos e poupança.
Um dos autores mais renomados na área das finanças pessoais, Robert Kyosaki, em seu livro “Pai rico, Pai pobre” ensina lições valiosíssimas sobre educação financeira infantil.
Uma delas é que não devemos dizer a nossos filhos que não podemos dar-lhes algo, mas sim estimularmos para que eles achem soluções para obter o que querem.
Desse modo, desde cedo é dever dos pais fazerem com que os filhos reflitam sobre maneiras de atingir seus objetivos materiais, com foco em uma boa educação financeira pessoal.
Fonte: Portal Mobills